A conquista é uma arte que pode ser aprendida
Por
não ser uma pessoa realizada na vida amorosa devo me sentir inferiorizado? Frustrado?
Sentir vergonha? Decepcionados? Claro que não.
Ninguém
nasce sabendo de tudo, muito menos devemos esperar que nossos pais nos
preparassem para todos os percalços da vida. Nossa vida adulta é planejada pela
maioria dos pais, que se filhos namorarão, casarão e terão filhos. Mas e quando
isso não acontece? Por não ser uma pessoa totalmente realizada na vida amorosa
devo me sentir inferiorizado? Sentir vergonha? Decepcionados? Claro que não.
Estou
neste trabalho há quase 15 anos, mas me interesso por esse assunto desde os
meus 9 anos. Aos 10 anos decidi o que eu iria querer ser quando crescesse.
Decidi isso exatamente por ouvir os jovens e adultos conversando sobre
relacionamento e acreditar que eles não sabiam identificar os reais objetivos
que levam uma pessoa a se relacionar com outra. O medo da solidão, sair da casa
dos pais, do status de ser caso ou ser encalhado motivaram as pessoas a ficarem
juntas.
Eu
achava isso tudo muito triste, pequeno mesmo. Sempre acreditei que o namoro era
o aspecto da vida que deveria nos trazer tranquilidade. O romance deveria e ainda
acredito que deva ser um oásis para a alma, porque a vida é tão agitada e cheia
de problemas e que pelo menos nesse aspecto da vida deveria ser de pura
diversão, relax mesmo.
E em
toda a minha vida profissional eu ajudei as pessoas homens e mulheres, jovens
ou não a encontrarem seu oásis na vida. Seja pelos meus livros e textos,
agencia de namoro, pela consultoria e cursos ensinei as pessoas que amar e ser
amado é muito possível, basta a pessoa aceitar que não nasceu sabendo, mas que
pode aprender. Que há sim um tesouro no fim do arco íris e que para encontra-lo
é preciso coragem, vontade e conhecimento. Se a pessoa se preocupa com sua
felicidade ela terá vontade e coragem para aprender, porque o conhecimento eu
posso passar, posso ajudar, mas o primeiro passo deve ser da maior interessada:
a própria pessoa.
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